
Uma DJ de uma estação de rádio de Salem, Massachusetts,
ganha de presente um misterioso disco de vinil e começa a ter visões e
pesadelos perturbadores quando ouve a bizarra música contida nele.
Crítica:
Vamos logo direto ao ponto: The Lords of Salem é um filme
difícil. Não no sentido de ser inassistível, chato ou complicado demais. Na
realidade, não é nenhuma dessas coisas. É um filme difícil porque se arrisca
numa abordagem que não só não é habitual no gênero do horror mais comercial
como também é, em sua maior parte, estranha no currículo cinematográfico do
próprio Rob Zombie. Tanto que dessa vez o efeito “ame-ou-odeie”, comum com as
produções dele, não ficou restrito somente ao nível superficial da crítica e do
público em geral, mas tem dividido severamente as opiniões dos fãs do rockeiro
cineasta. Bom, não que o “remake” de Halloween e sua continuação tenham tido
uma recepção menos controversa, mas ali Zombie estava mexendo com uma franquia
de sucesso e obtendo um relativo êxito nas bilheterias. No caso de The Lords of
Salem, a coisa se agrava por ser uma produção independente e bem mais modesta
(porém muito ambiciosa) que tem passado sem muito alarde pelos cinemas lá fora.
Mas afinal de contas, o que o novo filme do Rob Zombie
tem de tão discrepante e segmentador? Antes de qualquer coisa, não é novidade
pra ninguém que o cinema que Zombie faz é um cinema altamente referencial, e
nesse ponto The Lords of Salem não é nem um pouco diferente. O elenco é repleto de figuras familiares pros
fãs de horror, há muitas passagens que prestam homenagem a outras produções do
gênero, e a trilha sonora, impecavelmente selecionada, é recheada de clássicos
do rock. Entretanto, ao passo que Rejeitados pelo Diabo, ainda seu filme mais
cultuado, investe majoritariamente na sanguinolência gratuita de exemplares
célebres do cinema-açougue como O Massacre da Serra Elétrica, Aniversário
Macabro e Quadrilha de Sádicos - incluindo aí referências a westerns, Groucho
Marx, snuff movies e doses cavalares de humor negro -, em Lords Zombie opta por
investigar outros subgêneros. Mergulhando de cabeça na temática satanista, ele
toma emprestados elementos do horror gótico da Hammer, homenageia produções
como O Bebê de Rosemary e O Iluminado, e, mais surpreendentemente, evoca o
cinema psicodélico do cultuado cineasta franco-chileno Alejandro Jodorowsky,
com suas imagens impressionantes carregadas de cores vibrantes e iconografia
religiosa. E tudo isso ancorado por um tipo de estrutura narrativa muito
característico de produções dos anos 70, cujos aspectos serão discutidos mais
adiante no decorrer do texto. Mas vamos de uma vez por todas ao filme
propriamente dito.
The Lords of Salem tem início com flashbacks da cidade de
Salém no séc. XVII, que incluem cenas de um ritual satânico sendo praticado numa
floresta por um clã de bruxas. O clã é liderado pela poderosa Margaret Morgan,
interpretada por Meg Foster (Eles Vivem!, A Floresta das Esmeraldas), e nele
não há nenhuma deusa da sensualidade como poderia se esperar. Aqui as bruxas
são realmente repugnantes, com seus dentes podres, rostos sujos e corpos decadentes,
e quando elas ficam totalmente nuas para iniciar a profanação de símbolos
religiosos a visão não é nem um pouco estimulante. Bem como deveria ser um
ritual de verdade naquela época. Quando a imagem em movimento de um bode em
close é pausada e nela sobreposta o letreiro com o título do filme numa fonte
encantadoramente tosca, bem no estilo B anos 70, é estabelecida oficialmente a pegada
old school da produção. Emendando, nossa primeira referência a O Iluminado, com
a introdução de letreiros que aparecerão ao longo do filme indicando os dias da
semana. Sim, porque o negócio vai ser épico.
Somos trazidos então aos dias atuais e apresentados a
Heidi, vivida pela esposa e eterna musa-mor do diretor, Sheri Moon Zombie. Logo
de cara ele nos brinda com a visão dela nua deitada em sua cama, mas ao
contrário do que acontece em Rejeitados pelo Diabo, em que a nudez de Sheri é
retratada de forma banal e gratuita, aqui ela é mostrada cuidadosamente, de uma
maneira mais “artística” e delicada. Temos também mais uma referência ao Cinema
na cama de Heidi, que é decorada com a famosa imagem de Viagem à Lua. Logo nesses
instantes introdutórios da nossa protagonista, acordando e perambulando em seu
apartamento ao lado de seu inseparável cachorro Troy, é estabelecida uma
atmosfera inquietante que parece pairar no prédio em que ela vive. Câmeras que
passeiam sem pressa pelo interior do apartamento e pelos corredores, planos
longos e estáticos enquadrados a uma certa distância que ameaçam revelar algo
terrível escondido em algum canto e silêncios desconfortáveis contribuem para a
criação dessa atmosfera. Aliás, é uma
receita que também vem de O Iluminado, principalmente no que diz respeito aos
enquadramentos distantes de espaços amplos e fechados, tornando-os ainda mais
ameaçadores.
No prédio de Heidi, a coisa fica ainda mais ameaçadora
quando ela sai no corredor pra pegar o jornal e avista lá do outro lado a
silhueta do que julga ser um novo inquilino, em pé na porta do até então
inabitado apartamento nº 5. Ela tenta mostrar um pouco de hospitalidade e
cumprimenta a figura, mas parece que hoje o novo vizinho não está a fim de uma
xícara de açúcar e bate a porta na cara dela. Logo em seguida Heidi encontra a
síndica do prédio, interpretada por Judy Geeson (A Morta Segue Seus Passos), e
diz a ela que acabou de conhecer o novo inquilino, ao que a outra responde que
não há ninguém no nº 5 e que o apartamento nunca foi alugado. Estranho. Mas
enfim, hora de ir trabalhar porque alguém precisa ganhar a vida.
Hora de conhecer o ambiente de trabalho de Heidi. Ela é
uma DJ e apresentadora num programa de rádio local, junto com os colegas Herman
Jackson (Ken Foree, de Despertar dos Mortos e Do Além) e Herman “Whitey”
Salvador (Jeffrey Daniel Phillips), que aparentemente é um interesse romântico
em potencial. Aqui o filme se sai bem ao estabelecer em poucos minutos a
divertida convivência e cumplicidade entre os três personagens, e como eles se
entretêm com as músicas que tocam e os ocasionais convidados, como o hilário
membro de uma banda de heavy metal que tem como filosofia “expor as mentiras
das prostitutas cristãs e de Jesus, o verdadeiro portador da morte”. Quando o
programa da noite termina, Heidi recebe na saída do prédio da rádio uma caixa
de madeira contendo um misterioso disco de vinil, que supostamente é de uma
banda chamada “The Lords”. Ela leva o disco pra casa, acompanhada de Whitey, e
os dois põem o bolachão pra tocar. O que se ouve é uma sucessão de notas
dissonantes e repetitivas, como se o disco estivesse arranhado. Ao ouvir a
bizarra música, Heidi começa a ter fortes dores de cabeça e visões das bruxas que
conhecemos no início do filme, desta vez fazendo o parto de uma mulher COM UM
FACÃO. Aparentemente a mulher havia sido recrutada pelo clã pra gerar o filho
de Satã ou algo do tipo. O problema é que a criança nasce normal e saudável, o
que não deixa Margaret Morgan particularmente feliz, fazendo-a cuspir repetidas
vezes na “cara repugnante” do recém-nascido. Terminada a bela canção, Whitey se
manda e Heidi perambula no apartamento durante a madrugada, quando finalmente
temos o primeiro grande susto do filme, e BAM! Terça-feira.

Ficamos sabendo que Heidi frequenta um grupo de apoio de
dependentes químicos, e claro que mais à frente essa informação desempenhará um
papel importante na história. Mais tarde, somos apresentados ao personagem de
Bruce Davison (Calafrio, Kingdom Hospital, X-Men), um escritor especializado em
bruxaria e satanismo chamado Francis Matthias que é o convidado do programa da
noite. Ele responde perguntas sobre o julgamento das bruxas de Salém e tenta
esclarecer algumas dúvidas a respeito dos mitos que envolvem as bruxas e seus
supostos rituais. No fim do programa, Heidi e os Hermans resolvem tocar o disco
dos “Lords”, e enquanto ela tem mais uma terrível dor de cabeça ao escutar a
música, vemos as mulheres da cidade que estão sintonizadas na rádio entrando
num transe catatônico. O interessante aqui é que esse elemento do enredo parece
uma forma espirituosa que Zombie encontrou de fazer o que seria o seu Halloween
III, já que na sequência original de 1982 as crianças que assistem ao comercial
das máscaras Silver Shamrock, embalado por um irritante jingle, ficam
hipnotizadas e ensandecidas.
Heidi volta pro seu prédio e é apresentada às irmãs de
Lacy, a síndica, que são interpretadas por nada menos que duas grandes divas do
horror, Dee Wallace (Quadrilha de Sádicos, Grito de Horror, Cujo) e Patricia
Quinn (Rocky Horror Picture Show). O trio serelepe aqui, aliás, é responsável
por alguns dos momentos mais divertidos do filme, especialmente a personagem de
Quinn. Não demora muito pra que a gente perceba que as três na verdade fazem
parte de um clã de bruxas modernas e que o interesse delas em Heidi esconde
intenções bem macabras. Pouco depois, tem início uma ótima sequência em que
Heidi, num estado de transe, entra no misterioso apartamento nº 5 e tem visões
de monstruosas criaturas, com tudo culminando num assustador encontro no
corredor do prédio com o fantasma de Margaret Morgan, que diz algo relacionado
às “cunting daughters of Salem”, numa óbvia referência a uma famosa fala de O
Exorcista. No dia seguinte, Heidi resolve entrar numa igreja e sentar um pouco
pra refletir, numa das minhas cenas favoritas, e é logo amparada por um padre
gostosão que começa gentil e complacente e de repente transforma-se num violento
e ameaçador maníaco sexual, forçando-a a fazer sexo oral nele enquanto a chama
de “vadia imunda de Satã”. No clímax da cena, Heidi acorda num susto, ainda
sentada com o padre gentil e dócil, e descobre que tudo não passou de uma
alucinação. Agora ela está possuída por pensamentos pecaminosos e heréticos,
mas o que será que exatamente está acontecendo?
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Enquanto isso, Matthias, que havia ficado bastante intrigado com o disco que Heidi ganhou de presente, resolve investigar as origens da estranha música. Nas últimas páginas do que foi publicado do diário de Jonathan Hawthorne, o reverendo responsável pela execução de Margaret Morgan e seu clã em 1696, ele encontra uma partitura musical. Com a ajuda de sua mulher pintora, musicista, artista multimídia e eventualmente maconheira interpretada por Maria Conchita Alonso, ele descobre que as notas da partitura são exatamente as mesmas da música do disco, e mais: que o reverendo se referia às bruxas como “The Lords of Salem” e que a melodia é uma espécie de veículo pra uma maldição dirigida às mulheres da cidade e a todos os futuros descendentes de Hawthorne, cuja linhagem seria a partir de então o “vaso sanguíneo em que o filho do demônio herdaria a Terra”. É só uma questão de tempo para ele confirmar que Heidi, cujo verdadeiro sobrenome é Hawthorne, faz parte dessa linhagem amaldiçoada.
Enquanto isso, Matthias, que havia ficado bastante intrigado com o disco que Heidi ganhou de presente, resolve investigar as origens da estranha música. Nas últimas páginas do que foi publicado do diário de Jonathan Hawthorne, o reverendo responsável pela execução de Margaret Morgan e seu clã em 1696, ele encontra uma partitura musical. Com a ajuda de sua mulher pintora, musicista, artista multimídia e eventualmente maconheira interpretada por Maria Conchita Alonso, ele descobre que as notas da partitura são exatamente as mesmas da música do disco, e mais: que o reverendo se referia às bruxas como “The Lords of Salem” e que a melodia é uma espécie de veículo pra uma maldição dirigida às mulheres da cidade e a todos os futuros descendentes de Hawthorne, cuja linhagem seria a partir de então o “vaso sanguíneo em que o filho do demônio herdaria a Terra”. É só uma questão de tempo para ele confirmar que Heidi, cujo verdadeiro sobrenome é Hawthorne, faz parte dessa linhagem amaldiçoada.
A partir daqui, a narrativa até então bastante linear e
pacientemente desenvolvida assume um caráter mais surreal e episódico, com
Heidi cada vez mais abatida continuando a ter visões de criaturas monstruosas e
mais pesadelos e alucinações horripilantes. Eventualmente ela volta a usar
drogas pesadas e gradualmente torna-se mais vulnerável ao trio das irmãs
bruxas, cujos planos funestos começam a ficar mais claros. A essa altura, não é
surpreendente quando Matthias acaba indo pro saco no processo. Uma das
sequências mais impressionantes e memoráveis do filme se dá quando Heidi é
conduzida pelo trio ao apartamento nº 5, cujo interior transforma-se numa
imensa catedral onde ela tem um encontro particularmente perturbador com
Satanás “em pessoa”. Aqui ele é retratado com um anão/troll de aparência
bizarra que lembra um frango assado gigante. Em determinado momento ele lança
na direção de Heidi um par de tentáculos/tripas que ao mesmo tempo parecem
pênis gigantescos, deixando subentendido que foi realizado algum tipo de fecundação.
A influência de Jodorowsky nessa cena é inegável, principalmente por conta da
justaposição do aspecto grotesco e repugnante do demônio com a beleza estética
de toda a composição visual em volta, assim como também pelo tom solene da cena,
embalada por nada menos que o Réquiem em Ré Menor de Mozart. E confesso que
fiquei genuinamente assustado quando pouco depois o troll satânico, cuja
aparência descrita no papel soa boba e infantil, aparece ao lado da cama de
Heidi.
O último ato do filme tem como foco o evento que havia
sido anunciado pela rádio como um concerto dos “Lords”, mas que na verdade
consiste na macabra cerimônia que possuirá as mulheres de Salém e “elevará”
Heidi ao status de santa, uma espécie de Virgem Maria satânica. Como eu disse
anteriormente no texto, o filme adota uma estrutura narrativa que é muito
característica de produções de baixo orçamento dos anos 70, com a maior parte
da projeção dedicada ao estabelecimento gradual da atmosfera e ao
desenvolvimento progressivo da trama e dos personagens e poucos minutos
reservados no final para a ação principal acontecer e culminar num clímax. Tanto
que assistindo a The Lords of Salem, tendo conhecimento prévio de sua duração,
eu senti aquela aflição clássica que dá com filmes antigos de andamento
semelhante, pensando: “mas não vai dar tempo de acontecer isso tudo, só faltam
cinco minutos pra terminar!”. E não me surpreendi ao constatar a mágica que é
realizada nesses minutos finais. Mas quando o inferno toma conta em Lords, não
é com violência, mortes, explosões e correria. O que temos aqui é uma sequência
impressionante de imagens psicodélicas de cair o queixo, em que a influência de
Jodorowsky (com pinceladas de Kubrick, Ken Russell e Peter Greenaway, vale
ressaltar) é sentida ao máximo. As imagens incluem padres zumbis se
masturbando, Heidi cavalgando num bode empalhado, freiras necrosadas, bebês
mortos crucificados e montagens cartunescas profanando símbolos cristãos. A
coisa toda culmina com Heidi dando a luz a um bebê monstruoso e depois posando
como uma estátua da tal Virgem Maria satânica, sendo reverenciada pelas bruxas.
E fim.
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É uma pena que o filme esteja sendo recebido tão
pobremente pelo público em geral e por boa parte dos fãs, porque é realmente um
exercício de estilo admirável por parte de Zombie. Tenho a impressão de que o
anúncio prematuro da produção, que passou por toda uma via-crúcis (rá!) até ser
finalmente lançada, gerou uma expectativa muito grande e acabou decepcionando o
público que esperava um “retorno à forma” depois do fiasco dos remakes de
Halloween. E desconfio que esse mesmo público imaginava que Lords viria a ser uma
espécie de Rejeitados pelo Diabo situado em Salém na época das bruxas, o que
acabou não se materializando. Em vez disso, fomos brindados com um espetacular
horror art house totalmente atmosférico que realmente parece um produto
autêntico da década de 70, e sem forçar a barra pra conseguir isso. Tudo está
nos detalhes e sutilezas, desde a acertada decisão de não utilizar efeitos
especiais gerados por computação gráfica até o uso de técnicas datadas, características
da época, como zooms e diálogos em off da cena seguinte sendo sobrepostos à que
estamos vendo no momento, gerando um tipo de transição bem distinto.
Como Tarantino, também um cineasta essencialmente
referencial, Rob Zombie conhece intimamente os tipos de linguagem com os quais
resolve trabalhar. Não há amadorismo aqui. Tudo é milimetricamente calculado
com a perspicácia de um obsessivo amante do Cinema, e se restava alguma dúvida
do talento dele pra isso em Rejeitados pelo Diabo, The Lords of Salem veio só
confirmar – ainda que tenha dividido tão fortemente as opiniões. Não que o
filme seja perfeito. Penso, por exemplo, que Zombie poderia ter escalado uma
atriz mais experiente e expressiva pro papel de Heidi, ainda que este não seja
necessariamente dos mais exigentes. Mas seria interessante uma atriz realmente
competente conferindo uma intensidade a mais. Sheri Moon Zombie é uma figura
com a qual eu simpatizo, mas ela (que é uma atriz só de filmes do marido) ainda
não tem propriedades dramáticas suficientes pra carregar um filme inteiro nas
costas. Por outro lado, Sheri tem seu charme, e os filmes B que tanto inspiram
Zombie nunca viveram de grandes atrizes mesmo.

No fim das contas, estamos aqui com uma produção admirável em mãos, cheia de camadas de referências, belissimamente fotografada e repleta de imagens marcantes. Se por um lado não vai fazer a cabeça da maior parte do público, que tem tachado o filme de tedioso e desinteressante, por outro ninguém pode dizer que é um trabalho ordinário. Resta esperar que com o tempo os fãs e admiradores de Zombie que torceram o nariz no primeiro momento deem o braço a torcer e se abram mais para as inúmeras qualidades deste trabalho tão singular que é The Lords of Salem.
Achei o texto maravilhoso e adoro quando quem escreve eh tão observador quanto eu.
ResponderExcluirConcordo plenamente que a divulgação antecipada ( e põe antecipada nisso!) me irritou muito. Demorou uma eternidade pra ser lançado! Ainda não tive a oportunidade de assistir. Não sei se chegará ou se já está nos cinemas daqui, mas se estiver disponível para download, será que vocês podem dar essa força? Digo, informando onde posso encontra-lo.
Não conhecia o blog e gostei bastante do que vi. Com certeza voltarei!
Obrigado pelo comentário, Flavinha! Infelizmente acho que o filme não entra em cartaz nos cinemas brasileiros, provavelmente será lançado direto em dvd, e daqui a um bom tempo. Mas já está facilmente disponível pra download em vários lugares, basta dar uma pesquisada básica aí no Google. =)
ExcluirEsse filme é muito loko chapado minha esposa se diz ser uma bruxa se identificou muito com o filme quer fazer até o símbolo que tem na testa delas esse filme é da hora.
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